segunda-feira, 23 de agosto de 2010


E não sobrou nada.
Nem amor nem desamor.
Tudo virou lembrança.
De algo que apenas poderia ter sido e não foi,
de algo que poderia ter acontecido e não aconteceu,
não tão fugaz quanto uma festa que não fui e que senti vontade de ter ido,
mas como de fato, um amor mal vivido, ou talvez, não vivido...
É e não tem mais nada.
Sem mais.
Parabéns!
Você conseguiu!
Pra tudo isso não voltarei mais.
Entre um passado só e uma vida sozinha e livre, eu prefiro seguir viajem, só porém livre.
Adeus!

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