domingo, 27 de junho de 2010


[...]no dia seguinte Henri chega carregando um ramalhete de rosas vermelhas. As rosas haviam sido escolhidas com o maior cuidado. Era capaz de ficar longo tempo examinando uma flor, principalmente uma rosa, que era a sua flor preferida. Não se fala mais nos moveis, Henri fala de flores, elas são uma dádiva de Deus. Fala de música, e de Mozart e Debussy. Musica e flores são sua paixão na vida. Um verdadeiro cavalheiro pensa madame Pascal, vê-se que tem berço, que é bem-nascido, distinto, educado, fino, sabe tratar uma dama.

2 comentários:

  1. Qual seria sua flor, Mislany? A que quer alcançar as estrelas, ou a que deseja ver quem lhe mantem segura ao chão? Ou as que acham que tudo é mais intenso com elas? Ou as alegres demais pra notarem que o tempo está mudando?

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  2. Maravilhoso texto!
    Seu blog está cada vez mais belo =)

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